RESUMO
Objetivo: Diseñar y evaluar la usabilidad de una mHealth destinada a aumentar los niveles de actividad física en personas con paraplejia usuarias de sillade ruedas manual. Método: En primer lugar, se diseñó la mHealth ParaSportAPP mediante un comité de expertos en ejercicio físico y lesión medular. Posteriormente, una vezcreada la mHealth, se instaló ParaSportAPP en los teléfonos inteligentes de 15 personas con lesión medular dorsal usuarias de silla de ruedas. 8 mesesdespués de la instalación de la mHealth, se citó de nuevo a los participantes del estudio y cumplimentaron la Escala de Usabilidad del Sistema. Resultados: Se creó una mHealth con 79 ejercicios físicos diferentes y con dos modos distintos de transmitirlos al usuario. Además, la aplicación es capazde registrar los ejercicios físicos realizados al margen de los proporcionados por la misma y ofrece un informe a modo de feedback sobre el ejercicio físicorealizado durante el día. Asimismo, los resultados hallados mostraron una puntuación media de 77.5 (18.85) en la Escala de Usabilidad del Sistema.Conclusiones: Se ha conseguido diseñar y crear una mHealth funcional y con buenos niveles de usabilidad centrada en promocionar la actividad física enpersonas con lesión medular dorsal.(AU)
Aim: To design and evaluate the usability of an mHealth aimed at increasing physical activity levels in people with paraplegia who use manualwheelchairs. Method: Firstly, the ParaSportAPP mHealth was designed by a committee of experts in physical exercise and spinal cord injury. Subsequently, once themHealth was created, ParaSportAPP was installed on the smartphones of 15 wheelchair users with dorsal spinal cord injury. 8 months after theinstallation of the mHealth, the participants were summoned again and completed the System Usability Scale. Results: An mHealth was created with 79 different physical exercises and with two different ways of transmitting them to the user. In addition, theapplication is able to record the physical exercises performed in addition to those provided by the application itself and offers a feedback report on thephysical exercise performed during the day. The results also showed an average score of 77.5 (18.85) on the System Usability Scale. Conclusions: It has been possible to design and create a functional mHealth with good levels of usability focused on promoting physical activity in peoplewith dorsal spinal cord injury.(AU)
Objectivo: Conceber e avaliar a usabilidade de uma mHealth destinada a aumentar os níveis de actividade física em pessoas com paraplegia que utilizamcadeiras de rodas manuais. Método: Primeiro, o ParaSportAPP mHealth foi concebido por um comité de peritos em exercício físico e lesões da medula espinal. Subsequentemente,uma vez criada a mHealth, o ParaSportAPP foi instalado nos smartphones de 15 utilizadores de cadeiras de rodas com lesão da espinal medula dorsal. 8meses após a instalação do mHealth, os participantes do estudo foram novamente convocados e completaram a Escala de Usabilidade do Sistema. Resultados: Foi criada uma mHealth com 79 exercícios físicos diferentes e com duas formas diferentes de os transmitir ao utilizador. Além disso, o pedidoé capaz de registar os exercícios físicos realizados para além dos fornecidos pelo próprio pedido e oferece um relatório como feedback sobre o exercíciofísico realizado durante o dia. Além disso, os resultados encontrados mostraram uma pontuação média de 77.5 (18.85) na Escala de Usabilidade doSistema. Conclusões: Tem sido possível conceber e criar uma mHealth funcional com bons níveis de usabilidade centrada na promoção da actividade física empessoas com lesões da espinal-medula dorsal.(AU)
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Atividade Motora , Promoção da Saúde , Traumatismos da Medula Espinal , Cadeiras de Rodas , Aplicações da Informática Médica , Paraplegia , Avaliação de Resultados em Cuidados de Saúde , Design de Software , Exercício Físico , Medicina Esportiva , Desempenho AtléticoRESUMO
This study aimed to investigate the validity of using built-in smartphone accelerometers to estimate the active energy expenditures of full-time manual wheelchair users with spinal cord injury (SCI). Twenty participants with complete SCI completed 10 5-min daily activities that involved the upper limbs, during which their oxygen consumption and upper limb activity were registered using a portable gas analyzer and a smartphone (placed on the non-dominant arm), respectively. Time series of 1-min averaged oxygen consumption and 55 accelerometer variables (13 variables for each of the four axes and three additional variables for the correlations between axes) were used to estimate three multiple linear models, using a 10-fold cross-validation method. The results showed that models that included either all variables and models or that only included the linear variables showed comparable performance, with a correlation of 0.72. Slightly worse general performance was demonstrated by the model that only included non-linear variables, although it proved to be more accurate at estimating the energy expenditures (EE) during specific tasks. These results suggest that smartphones could be a promising low-cost alternative to laboratory-grade accelerometers to estimate the energy expenditure of wheelchair users with spinal cord injury during daily activities.
